Resenhas

 

EXPLICAÇÃO SOBRE RESENHA

Profa. MARIETA | 13/03/2013

 

  • Finalidade: avaliar um objeto cultural – disco, livro, filme, show, concerto, exposição, peça teatral etc. – e avaliar seus aspectos positivos e negativos. Tem intencionalidade persuasiva, estimulando ou não o público a “consumir” o objeto em questão.
  • Estilo: estrutura relativamente livre, que varia muito, dependendo do autor, do público e do veículo em que é publicado. Possui verbos predominantemente no presente do indicativo. Exibe linguagem clara e objetiva, nível de linguagem e grau de pessoalidade/ impessoalidade que variam de acordo com o veículo e com o público a que se destina. 
  • Estrutura: é relativamente livre; normalmente introduzida por um pequeno histórico da pesquisa/obra, seguido de uma avaliação de seus aspectos mais significativos; geralmente são feitas comparações com obras de outros autores e comentários sobre a importância da pesquisa/obra no contexto atual. 


SUGESTÃO DE ESTRUTURA DA RESENHA

I - APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO INICIAL DO ARTIGO CIENTÍFICO, LIVRO OU TEXTO 

  •  Definir o tópico geral do artigo, livro/texto, inserindo-o em uma área do conhecimento, conforme definidas pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). (Ver < https://memoria.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm>)
  •  Informar sobre o/a autor/a. 
  •  Explicitar a abordagem utilizada.
  •  Delimitar leitores potenciais da publicação.
  •  Fornecer a avaliação inicial.


II - DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO DE PARTES DO ARTIGO, LIVRO OU TEXTO

  • Descrever a organização geral do artigo, livro ou texto.
  • Especificar o assunto, objetivo da pesquisa, local, condições específicas etc.
  • Resumir a pesquisa descrita (é importante citar o material usado, metodologia e conclusão do pesquisador).


III - RECOMENDAÇÃO/AVALIAÇÃO FINAL DO ARTIGO, LIVRO OU TEXTO

  • Comentar se já viu algum tipo de atividade/pesquisa parecida, se há viabilidade de ser posta em prática.
  • Comparar com algum (alguns) autores ou mesmo com a prática de pessoas que não são pesquisadores.
  • Recomendar/não recomendar a leitura com restrições ou sem restrições.
  • Falar da significação da leitura para sua formação acadêmica, assim como algo que julgue pertinente comentar sobre a pesquisa.

 

 

Click no link abaixo e faça o download do arquivo:

RESENHA.pdf (223,4 kB)

 

Escreva abaixo, no campo "comentário" a sua resenha.

Tópico: Resenhas

Número de resenhas

Marieta | 25/03/2013

Até agora somente 24 alunos postaram resenhas.

Perda de solo e água por erosão hídrica em Argissolo sob diferentes densidades de cobertura vegetal

Letícia Lopes de Oliveira | 25/03/2013

Resenha retirada da Revista Brasileira de Agroecologia, ano 2012.https://www.aba-agroecologia.org.br/ojs2/index.php/
rbagroecologia/article/download/12720/pdf.
O principal objetivo é estuda as perdas de solo e água por erosão hídrica em entressulcos de um Argissolo Vermelho-Amarelo.
Realizado pelos profissionais Diandra Trindade, NUNES, Maria Cândida Moitinh, SANTOS, Fernando André Silva, FARIA JUNIOR,
Cleonir Andrade, SERAFIM, Milson Evaldo.
As perdas de solo e água provocadas pela erosão hídrica constituem fatores de grande importância na redução da capacidade produtiva do solo, devido à remoção de nutrientes e carbono orgânico, presentes nos sedimentos minerais e orgânicos, os quais são solubilizados na água da enxurrada (BERTOL et al., 2004).
Os danos causados pelo processo de erosão hídrica podem ser internos, no âmbito da propriedade rural, ou externos à área de produção agrícola ou local de origem, sendo estes últimos com custo relativamente maior (MARQUES, 1998).
A cobertura vegetal, a infiltração da água no solo, a topografia do terreno, a natureza do solo (BERTONI & LOMBARDI NETO, 2005) e a chuva são os principais fatores que influenciam na magnitude do processo erosivo (DECHEN, 2004).
O tipo de cobertura vegetal tem grande influência sobre o escoamento superficial e a produção de sedimentos. A vegetação atenua o impacto das precipitações, diminuindo a energia cinética das gotas de água no solo e também reduz a velocidade da água no solo (TEIXEIRA & MISRA, 1997).
Os resíduos vegetais na superfície do solo interceptam as gotas de chuva e dissipam a sua energia, evitando a desagregação das partículas e
a formação de selo superficial e reduzem a velocidade da enxurrada, com consequentemente redução na sua capacidade de desagregação e
transporte de partículas do solo (CASSOL & LIMA, 2003). Além disso, a cobertura morta pode melhorar a estrutura do solo e aumentar a infiltração da água (LAL et al., 1980).
Este estudo é de suma importância, não somente para futuros agronomos, mas para toda uma sociedade, pois a erosão dos solos, pode prejudica desde de casas, até as grandes plantações.
Para mim, futura agronoma é muito importante, porque melhorando a cobertura vegetal é uma das principais soluções para o processo erosivo, isso não somente em plantações.

Número de resenhas

Marieta | 25/03/2013

Até agora somente 24 alunos postaram resenhas.

Re:Número de resenhas

Maycon Schwarzbach da Silva | 25/03/2013

Professora postei o meu mas esta aparecendo com a data 25/03

Controle de Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli in vitro e em sementes, e promoção do crescimento inicial do feijoeiro comum por Trichoderma harzianum

Maycon Schwarzbach da Silva | 25/03/2013

Controle de Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli in vitro e em sementes, e promoção do crescimento inicial do feijoeiro comum por Trichoderma harzianum

Resenha elaborada a partir do artigo cientifico publicado no site https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198256762011000100004&lng=en&nrm=iso,Trop.plantpathol. vol.36 no.1 Brasília Jan./Feb. 2011,traz ao leitor informações sobre a pesquisa realizada no controle biológico da Fusarium oxyporum e a eficiência no crescimento inicial na cultura do feijão por Trichoderma harzianum.
O estudo foi realizado por Daniel D.C. Carvalho Departamento de Fitopatologia, Universidade de Brasília, Sueli C.M. Mello e Mayara C. Silva Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Murillo Lobo Júnior Embrapa Arroz e Feijão, com o objetivo de analisar o desenvolvimento do fungo Trichoderma, que atua inibindo as doenças de solo. O fungo é indicado para aplicação preventiva no sulco de plantio, via pivô central ou no tratamento de sementes, para diferentes cultivos. O experimento foi realizado em seis placas in vitro isolados contendo o patógeno F.oxyporum, três dias depois sendo inserido o antagonista Trichoderma e exposto ao sol em um período de 12h em temperatura constante de 25ºC. As culturas foram reativadas em meio batata-dextrose-ágar (BDA).
Quanto à produção de metabólitos secundários voláteis, todos os isolados de T. harzianum testados exibiram ação antifúngica e não diferiram entre si. Os valores médios de porcentagem de inibição verificaram-se próximo a de 50%. A redução do crescimento de F. oxysporum f.sp. phaseoli pode ser atribuída à competição por espaço e por nutrientes presentes no meio de cultura e/ou ao hiperparasitismo
O experimento evidenciou uma grande eficácia do trichoderma sobre o patógeno em meios de competitividade, tendo assim um resultado positivo, também foram observados diferenças no campo, plantas mais sadias, um maior controle em relação a doenças, maior absorção de nutrientes como fosfatos e outros minerais.
O controle biológico vem sendo cada vez mais utilizado, e este estudo relatou um grande avanço no controle de patógenos, demonstrando sua eficácia, para que assim possamos ter um alimento saudável com a diminuição no uso dos químicos, que podem trazer malefícios para a saúde.

MAPEAMENTO DO RISCODE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO MUNICÍPIO DE NOVO MUNDO, MATO GROSSO, BRASIL.

Débora Fonseca | 25/03/2013

Artigo científico retirado da revista CERNE da Universidade Federal de Lavras (Ver https://www.dcf.ufla.br/cerne/administracao/publicacoes/m631v18n1o14.pdf), tendo como autores Luciene Ribeiro, Ronaldo Viana Soares, Michele Bepller. O estudo foi feito para elaborar uma mapa de zoneamento de riscos de incêndios florestais para o município de Novo Mundo(MS) com finalidade de prevenção e combate desses.
Abrangendo todo o território do município técnicas de Geoprocessamento foram utilizadas para fazer mapas individuais do risco de incêndios referentes à influência da hidrografia, da rede viária, da declividade do terreno e do uso e cobertura do solo.
As variáveis do meio físico que mais influenciaram no risco de incêndios foram: a rede viária e o uso e cobertura do solo, em decorrência da pecuária extensiva.
Foram sugeridos como medidas preventivas: implantação de cortinas verdes entre estradas e pastagens; aceiro permanente de tamanho proporcional entre as estradas e florestas e entre pastagens e florestas; definição de pontos de apoio para coleta de água, em caso de incêndios; divulgação do nível de risco de fogo no período mais crítico do ano, utilizando meios de comunicação local que melhor alcancem os habitantes, tal como rádio e panfletos; colocação de placas nas estradas, salientando os cuidados, punições legais, bem como as medidas a serem tomadas em caso de incêndio florestal.
Este risco não está presente só no município de Novo Mundo(MT) e sim no país inteiro, e na maioria dos lugares não é feito nada para resolver tal situação, de modo que cada vez mais ocorrerá incêndios florestais.

Re:MAPEAMENTO DO RISCODE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO MUNICÍPIO DE NOVO MUNDO, MATO GROSSO, BRASIL.

MARIETA | 25/03/2013

Realimente, Débora! O artigo científico que você escolhe tem como alvo de pesquisa um problema não somente mato-grossense mas do do Brasil todo. Sugiro que acrescente a terceira parte estrutural do gênero resenha.

Comercialização de Plantas Medicinais no Contexto da Cadeia Produtiva em Minas Gerais.

Beklin Monique Cabral Viana | 25/03/2013

Artigo científico retirado da Revista Brasileira de Plantas Medicinais.

Visando melhorar a comercialização de plantas medicinais no Mercado Central de Belo Horizonte e, estimular o setor produtivo de Minas Gerais, pesquisadores brasileiros, apoiados pelos Ministérios da Ciência e Tecnologia, da Saúde, do Meio Ambiente e da Agricultura, adotaram uma Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no sistema único de saúde (SUS) onde, estudam sobre plantas medicinais associando o conhecimento popular ao técnico-científico. Foram selecionadas 16 diferentes espécies de plantas medicinais para estido e, a pré-seleção foi definida por meio de validação científica.
Este trabalho realizado, busca alcançar também um aumento da valorização das plantas medicinais, um vez que estas oferecem diversos benefícios como: terapêutico, manutenção do equilíbrio dos ecossistemas tropicais, nos locais onde são cultivadas as plantas e, serve também como fonte de renda para a agricultura familiar.
Tratando-se de resultados, é possível observar que, apesar de as platas medicinais estarem inseridas ativamente no processo de comercialização, inclusive as 16 espécies que fizeram parte de tal estudo, o setor ainda é precário quanto à obtenção das mesmas, sendo que isto é decorrente da falta de informação e conhecimento nas relações entre os produtores, vendedores, consumidores e a interação entre os canais de comercialização.
Sendo assim, é possível concluir que, para que haja uma melhoria de todos os setores citados acima, às plantas medicinais, é necessário a implementação de uma rede de divulgação que ofereça informações e conhecimento avançado sobre as mesmas e, tal rede pode ser estabelecida por políticas de comunicação e, integradas ao Programa de Desenvolvimento de Plantas Medicinais.

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000500019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

SUSTENTABILIDADE DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DOS AGRICULTORES FAMILIARES E PRODUTORES DE QUEIJO EM NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, SEMIÁRIDO SERGIPANO

Matheus Andre Gonçalves Fialho | 25/03/2013

A resenha a seguir fala sobre a “Sustentabilidade dos sistemas de produção dos agricultores familiares e produtores de queijo em Nossa Senhora da Gloria, semiárido sergipano.” Artigo produzido por Cristiane Otto de Sá, Glenda Lídice de Oliveira Cortez Marinho, José Luiz Sá, Márcia Nunes Bandeira Roner, Irinéia Rosa Nasimento e Francielen Paola Sá.
A abordagem ocorreu através de pesquisas bibliográficas, observações participantes e entrevistas nas unidades de produção e escrito para leitores interessados no mercado leiteiro, bem como o consumidor do produto na região.
O artigo abrange um assunto importante para a região que é a produção dos agricultores familiares e produtores de queijo que sofrem de escassez de diversas áreas. Sendo dividido em partes bem explicativas, o artigo trás uma introdução bem clara. Após isso a metodologia de pesquisa, esclarece que a pesquisa foi realizada em Nossa senhora da Gloria no semiárido, porem pertence ao território de Alto Sertão Sergipano, onde foram feitas pesquisas bibliográficas, observação participante no local de produção e entrevista nas propriedades. As considerações finais define exatamente a finalidade do artigo, onde ele mostra as falhas e os índices deficientes na região. O artigo trata da produção de queijo e a agricultura familiar da região citada á cima, onde há varias deficiências e ilegalidades dos agricultores que estão em condições precárias. Na região, a produção leiteira e muito grande, assim como a agricultura familiar. Esse sistema tem como finalidade somente o trabalho da própria família, mas que esta sendo de feita de forma irregular, socioeconômica, sócio educacional, e ambiental. Por ter essas falhas, o sistema fica precário, pela falta de investimentos e incentivo do governo. Que acarreta nesta situação de quase abandono. Porem, mesmo sem muito incentivo a responsabilidade para o sucesso do sistema e clara pela parte dos agricultores.
Até o presente momento não tenho nenhuma informação de atividades parecidas, mas se o governo investisse mais no sistema da agricultura familiar, com certeza poderia ser colocada em pratica e no mercado, toda a produção dessas famílias. Que viabilizaria o mercado local. Neste ponto, seria interessante se o nosso governo estivesse a par deste artigo, que mostra a realidade na região.
E muito importante para nós, lermos este tipo de artigo relacionado com o nosso curso, assim podemos ficar por dentro de varias situações que ocorrem na pratica e que as vezes m sala não temos noção. E adquirir o abito de ler, melhora consequentemente a nossa escrita de forma correta.

Resenha: Perda de solo e água por erosão hídrica em Argissolo sob diferentes densidades de cobertura vegetal

Diogo Braulino | 25/03/2013

Resenha com base no artigo Perda de solo e água por erosão hídrica em Argissolo sob diferentes densidades de cobertura vegetal retida da Revista Brasileira de Agroecologia Pesquisada e publicada por : Tartari, Diandra Trindade, Eng Agrônoma, Universidade do Estado de Mato Grosso/ UNEMAT, Cáceres/MT – Brasil; NUNES, Maria Cândida Moitinho, Profa. Adjunto, Departamento de Agronomia, UNEMAT, Cáceres/MT- Brasil; SANTOS, Fernando André Silva, Eng Agrônomo, Mestrando em Ciências Ambientais, UNEMAt, Cáceres/MT – Brasil; FARIA JUNIOR, Cleonir Andrade Mestrando em ambiente e Sistemas de Produção Agrícola, Universidade do estado de Mato Grosso, UNEMAT/Tangará da Serra, Tangará da Serra/MT- Brasil e SERAFIM, MIlson Evaldo

Esse artigo fala sobre a perda de solo e água em solo do tipo Argissolo Vermelho-Amarelo, sendo utilizada chuva simulada e diferente tipos de cobertura vegetal.

A Erosão e causada pelo impacto da água da chuva, por escoamento de água superficial, fazendo com que o solo atingido perca suas propriedades químicas. A Cobertura vegetal e um fator que ameniza esse tipo de impacto, diminuindo os males causados pelo escoamento.
Uma pesquisa realizada no município de Cáceres no estado de Mato Grosso, em um solo com cobertura vegetal, no caso utilizado palha como cobertura, um simulador de chuvas e calha coletora, se obteve um resultado com uma perca baixa de perca de solo, 60 a 90 %. Essas taxas foram calculadas a partir da massa de solo, área de parcela, duração de coleta, e a taxa de desagregação. A conclusão e que um solo coberto se perde muito menos do que um sem cobertura vegetal.
Um artigo muito interessante já que para qualquer tipo de cultura se utiliza de solo e água. Esse artigo mostra o tão qual e importante um manejo adequado em áreas com solos argilosos, em um linguagem de fácil compreensão

Marcos Vinicius Saraiva

Resenha cientifica soja | 25/03/2013

A Expansão da Soja no Brasil


A resenha a seguir for retirada de um dos artigos do site brasilescola.com sobre o tema a expansão da soja no brasil.
Os chineses foram os primeiros a cultivar a soja, no século XX que essa leguminosa foi introduzida nos Estados Unidos e a partir a soja ganhou um grande destaque no agronegócio em todo o mundo. No Brasil, principalmente no Centro Oeste a soja teve um grande aceitamento pois quando houve a mecanização na agricultura. O cerrado, antes visto como um solo pobre, ganhou então um novo olhar, pois surgiram insumos que corrigiram as alterações ou as deficiências de substâncias, tornando o solo apto à prática da agricultura. A EMBRAPA é uma das maiores empresas reesposáveis por este feito. Outro motivo favorável para a expansão da soja foi o relevo mais plano. a soja seja geradora de riqueza, mas tais riquezas encontram-se concentradas nas mãos de poucos. Deve-se levar em consideração que esse tipo de produção provoca sérios problemas ambientais como: perda de solos, retirada da vegetação original, poluição dos solos e das águas, entre outros.
Com o aumento da população mundial, o Brasil deve continuar investindo em novas tecnologias na agricultura para aumentar sua produção sem amentar a extensão de terras degradando menos o meio ambiente.
Referencias: https://www.brasilescola.com

Perda de solo e água por erosão hídrica em Argissolo sob diferentes densidades de cobertura vegetal.

Ricardo Martins Couto | 25/03/2013

A resenha a seguir foi obtida através de leitura de artigo contido na Revista Brasileira de Agroecologia e está publicada em https://www.abaagroecologia.org.br/ojs2/index.php/rbagroecologia/article/view/12720/pdf
A mesma foi organizada e publicada por: TARTARI, Diandra Trindade, Eng Agrônoma, Universidade do Estado de Mato Grosso/UNEMAT, Cáceres/MT - Brasil; NUNES, Maria Cândida Moitinho, Profa. Adjunto, Departamento de Agronomia, UNEMAT, Cáceres/MT - Brasil; SANTOS, Fernando André Silva, Eng. Agrônomo, Mestrando em Ciências Ambientais, UNEMAT, Cáceres/MT - Brasil; FARIA JUNIOR, Cleonir Andrade Mestrando em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola, Universidade do Estado de Mato Grosso, UNEMAT/Tangará da Serra, Tangará da Serra/MT – Brasil e SERAFIM, Milson Evaldo.
Artigo publicado relativo á degradação do solo devido a alta densidade de chuvas, degradação esta ocorrente pela escassez ou falta de cobertura vegetal sobre o mesmo. Publicação de alta relevância para a região devido á falta de informação referente a este tema tão presente no dia a dia da agricultura.
O trabalho desenvolvido avaliou em testes a resistência do solo em determinadas precipitações pluviométricas estabelecidas pelos pesquisadores e os níveis de degradação ocorrentes pós-testes. Para realização dos trabalhos foi estabelecido diferentes níveis de cobertura vegetal acima do solo com densidades variáveis de 0,2 a 4 toneladas de matéria por hectare testado. Nos resultados obtidos constatou-se que a área de teste sem presença de cobertura vegetal apresentou maior degradação, seguidos posteriormente das áreas testadas com 0,2 e 4 toneladas de matéria vegetal. A delimitação de testes ficou estabelecida com precipitação média de 100 mm/h durante 90 minutos e foi constatado que a quantidade de matéria sobre o solo não influencia na perda de água e infiltração da mesma no solo.
A eficácia dos testes realizados neste experimento obteve a média estatística para medir parâmetros referentes à quantidade de chuva por tempo no solo sobre material vegetal exposto a essas condições, e servir de guia de ajuda aos pesquisadores da agricultura de precisão referentes à parte de plantio direto, de uma maneira de manter o solo em condições adequadas de uso sem degradá-lo e minimizar os custos de produção na agricultura moderna.

Perda de solo e água por erosão hídrica em Argissolo sob diferentes densidades de cobertura vegetal.

Marcos Guilherme Trentin Filho | 25/03/2013

Resenha retirada da Revista Brasileira de Agroecologia, Ver. Bras. De Agroecologia. 7(3): 85-93 (2012), ISSN: 1980-9735. Pesquisada e publicada por : Tartari, Diandra Trindade, Eng Agrônoma, Universidade do Estado de Mato Grosso/ UNEMAT, Cáceres/MT – Brasil; NUNES, Maria Cândida Moitinho, Profa. Adjunto, Departamento de Agronomia, UNEMAT, Cáceres/MT- Brasil; SANTOS, Fernando André Silva, Eng Agrônomo, Mestrando em Ciências Ambientais, UNEMAt, Cáceres/MT – Brasil; FARIA JUNIOR, Cleonir Andrade Mestrando em ambiente e Sistemas de Produção Agrícola, Universidade do estado de Mato Grosso, UNEMAT/Tangará da Serra, Tangará da Serra/MT- Brasil e SERAFIM, MIlson Evaldo.
Esta pesquisa foi feita voltada ao público ligado à agricultura de alguma forma, que eventualmente possa ter problemas com a degradação do solo por causa das intensas chuvas, juntando também a precariedade da cobertura vegetal ou até a ausência dela no solo. Uma pesquisa de muita importância já que a degradação do solo pelas chuvas é um grande empecilho em nossa região. Este trabalho procurou analisar e reconhecer, no campo a precariedade do solo desprotegido frente ao excesso de chuva, a perda de solo e desgaste do mesmo. No experimento é utilizadas diferentes densidades de cobertura vegetal para os testes. Com densidades de 0, 2 e 4 toneladas de material vegetal por cobertura por hectare. Os testes foram realizados com uma quantidade de chuva de 100mm/h no decorrer de 90 minutos. O estande sem cobertura vegetal foi o que mostrou maior taxa de desgaste do solo e processo de erosão, seguindo do estande com 2 toneladas por hectare e logo depois o estande com 4 toneladas por hectare. Porém a quantidade de material vegetal por cobertura não provocou significativamente a perda de água e a infiltração da mesma no solo. A intenção deste trabalho foi mostrar estatisticamente e comprovar através de inúmeros testes que o plantio direto sobre palhada (tão utilizado hoje em dia) tem sim uma função muito importante e necessária, em um local onde o solo deve ser autossuficiente, sem perde-lo ou degrada-lo pois precisa-se dele para o plantio ano após ano. Portanto é de muita importância e necessidade na agricultura moderna, criar um sistema de plantio direto para adquirir ao máximo um uso contínuo e sustentável do solo.

CONTROLE DE DOENÇAS NA MELANCIA

Felipe Galiotto Kempf | 25/03/2013


Esta resenha é baseada na pesquisa feita pelo departamento de fitopatologia da Universidade de Brasília sobre a (Didymella bryoniae) que é uma grave doença que da na melancia , e mesmo com o controle químico no campo muitas vezes não funciona , sendo assim foram feitas três pesquisas in vitro para ver sua resistência aos fungicidas, para tentar neutralizar essa doença foram isolados vários componentes químicos porem houve redução de crescimento entre todos os isolados, depois foram isolados mais sete e não houve resultado positivo até que formam isolados 31 e então foi ai que conseguiram um resultado significativo mais não o suficiente para controlar a doença .
Os materiais usados foram :
-Tiofanato metílico: 24,5 g (Cercobin: 35g p.c./100 l),
-Carbendazim: 250 ml (Derosal: 500 ml p.c./ha),
-Tiofanato metilico:20 g + Clorotalonil:50 g (Cerconil: 100g p.c.100 l),
-Mancozebe: 80,1 ml (Persist:180 ml p.c./100 l de água),
-Difenoconazole:37,5 ml (Score:150 ml p.c./ha),
-Mancozebe: 40 ml + Difenoconazole:18,6 ml (Persist: 90 ml p.c./100 l + Score:75 ml p.c./ha).
-Trifloxistrobina: 43,75g + Propiconazole:43,75g (Stratego: 350 ml p.c./ha),
-Tebuconazole:10g (Folicur: 50g p.c./100 l)
E com esses materiais tentaram controlar a doença, mas sem resultados significativos.

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582006000500007&lng=pt&nrm=iso

PRODUÇÃO DE MUDAS DE IPÊ-BRANCO EM DIFERENTES SUBSTRATOS

Guilherme Camargo Oliveira | 25/03/2013

O tópico geral do artigo encontra-se inserido na área de conhecimento, definida pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), denominada Ciências Agrárias.
Os autores desse artigo são Marichel Canazza de Macedo: Bacharel em Ciências Biológicas, Doutoranda em Produção Vegetal – Programa de Pós-Graduação em Agronomia – Faculdade de Ciência Agrárias – Universidade Federal da Grande Dourados; Yara Brito Chaim Jardim Rosa: Agrônoma, Professora Doutora em Energia na Agricultura – Universidade Federal da Grande Dourados; Edgard Jardim Rosa Junior: Agrônomo, Professor Doutor em Energia na Agricultura – Universidade Federal da Grande Dourados; Silvana de Paula Quintão Scalon: Licenciada em Ciências Biológicas, Professora Doutora em Ciências dos Alimentos – Universidade Federal da Grande Dourados; Mariana Bento Tatara: Bacharel em Ciências Biológicas, Mestranda em Produção Vegetal – Programa de Pós-Graduação em Agronomia – Faculdade de Ciências Agrárias – Universidade Federal da Grande Dourados.
È um material interessante e destinado para acadêmicos, pesquisadores nas áreas de escolha e estudos de diferentes substratos, também na ação de manejo, bem como da sustentabilidade dos sistemas agrários.
Percebe-se que a pesquisa foi elaborada por pesquisadores da área de estudo em questão e manifesta-se através da linguagem clara e objetiva.
O artigo organiza-se em resumo, introdução, material e métodos: efeitos de diferentes substratos na germinação de ipê-branco, produção de mudas de ipê-branco, efeitos de diferentes substratos no crescimento inicial de plantas de ipê-branco; resultados e discussão: efeitos de diferentes substratos na germinação de sementes de ipê-branco, efeitos de diferentes substratos no crescimento inicial de plantas de ipê-branco, produção de mudas de ipê-branco; conclusões, agradecimentos e referências.
O ipê-branco apresenta características ornamentais, não somente pelo exuberante florescimento, que pode ocorrer mais de uma vez por ano, mas também pela folhagem de cor verde azulada e pela forma piramidal da copa. É uma espécie bastante recomendada para paisagismo em geral e útil para a arborização de ruas e avenidas devido ao seu porte não muito grande. Em função de sua adaptação a terrenos secos e pedregosos, é também utilizada, nestes ambientes, para reflorestamentos destinados à recomposição da vegetação arbórea (LORENZI, 2000).
Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a emergência das sementes e o crescimento em viveiro de mudas de ipê-branco em diferentes substratos.
O experimento foi conduzido na área de Jardinocultura da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), localizada no município de Dourados-MS, durante o período de outubro de 2007 a janeiro de 2008.
Frutos maduros de Tabebuia roseo-alba, em estágio inicial de deiscência, foram colhidos de matrizes localizadas no campus da UFGD. Após a colheita, os frutos foram mantidos em temperatura ambiente, em local sombreado por dois dias para completarem sua deiscência e facilitar a extração das sementes.
Foram utilizados como constituintes dos substratos: 1) substrato comercial Plantmax®; 2) vermiculita fi na de granulometria entre 2 a 10 mm; 3) areia de textura grossa peneirada em malha de 2 mm; 4) solo proveniente do horizonte B de um Latossolo Vermelho Distroférrico peneirado em peneira de malha de 2 mm; 5) casca de arroz carbonizada e 6) cama de frango material semidecomposto constituído por casca de arroz e dejetos de frango de corte. A proporção dos constituintes dos substratos foi feita em relação ao volume e, para que os objetivos propostos fossem alcançados, foram instalados dois experimentos independentes.
Conclui-se que os substratos Plantmax, vermiculita, solo + casca de arroz e solo + areia + casca o das sementes e a mergência de arroz carbonizada maximizaram a emergência das plântulas. Os substratos solo + cama de frango e solo + areia + cama de frango proporcionaram o maior crescimento das mudas.
Essa pesquisa nos traz a reflexão sobre a utilização de diferentes substratos para cultivo de uma planta com inúmeras recomendações em termos de reflorestamento, assim podemos perceber o quanto é importante utilizar várias fontes de substratos, pois ao praticar essa ação estaremos também servindo de uma forma sustentável ao planeta.
Podemos comparar essa pesquisa com pequenos agricultores e hortifrutigranjeiros que utilizam resíduos de algumas produções no cultivo de plantas. Essa atitude pode ser verificada há anos, mas é preciso que isso ocorra em produções com grandes escalas reutilizando assim o que para alguns é visto como inutilizável.
A leitura desse artigo tem relevante peso para formação acadêmica, pois, todas as pesquisas são uma possível maneira de mudar ações e tornar o cultivo mais sustentável e menos prejudicial ao planeta.
Referência:
Revista Cerne
https://www.dcf.ufla.br/cerne/administracao/publicacoes/m512v17n1o11.pdf acesso em 24/03/13.

Re:PRODUÇÃO DE MUDAS DE IPÊ-BRANCO EM DIFERENTES SUBSTRATOS

Marieta | 25/03/2013

Excelente resenha, Guilherme! Parabéns!

Destilador Solar Destinado a Fornecer Água Potável

Willian de Oliveira Guerra | 24/03/2013

Destilador solar destinado a fornecer agua potável para as famílias de agricultores de base familiar.

O artigo exposto pelo Prof. Dr. Francisco José Loureiro Marinho na Revista Brasileira de Agroecologia, abordar o assunto relacionado a meios alternativos de obtenção de agua no semiárido nordestino. Este artigo buscou alcançar leitores que visam procuram métodos para suprir a necessidade de agua potável dos agricultores do semiárido nordestino.
Na pesquisa foram usadas cisternas de alvenaria para fazer a destilação da agua, com esse tipo de reservatório obtiveram resultados de 44,4°, o que reduz um pouco o resultado desejado. Em outra experiência foi usado um coletor de metal que pode chegar a temperaturas de até 100°, havendo assim um maior índice de destilagem.
Esse método se mostrou uma boa alternativa para resolver o problema em pequena escala principalmente no nordeste do Brasil onde os índices de isolação são altos e os pluviométricos baixos.
Os volumes de aguas destiladas nesse método usado é de 15,65 L por dia, isso supre a demanda de uma pequena família da zona rural, considerando uma família de até 7 pessoas.
Enfim, para um futuro agrônomo é bom conhecer métodos de sustentabilidade na zona rural, não apenas a parte da agricultura, mas sim como manter o agricultor em sua propriedade utilizando os recursos que o ambiente lhe proporciona.

Retirado da Revista Brasileira de Agroecologia
https://www.aba-agroecologia.org.br/ojs2/index.php/rbagroecologia/article/view/10043

Re: Destilador Solar Destinado a Fornecer Água Potável

Marieta | 25/03/2013

O tema é muitíssimo interessante e a pesquisa bastante frutífera, Willian! Você poderia ter descrito com mais detalhe os passos da pesquisa.

Resenha

Andressa Louise Afonso | 24/03/2013

CD 151: CULTIVAR DE TRIGO DE AMPLA ADAPTAÇÃO

Uma matéria cientifica escrita pelos autores Francisco de Assis Franco, Sérgio Marchioro, Tatiane Dalla Nora e Ivan Schuster pesquisadores e doutores, e os Engenheiros Agrônomos Adriel Evangelista e Fábio Junior Alcântara de Lima que fizeram uma pesquisa em busca de novos resultados para qualidade industrial e rendimento de grãos dos cultivares de trigo.
O melhoramento genético de plantas é um dos programas que estão voltados para obter cultivares com alto potencial de rendimento de grãos, qualidade industrial, estrutura das plantas e resistência a doenças. Em cultivares de trigo esse melhoramento busca principalmente a qualidade de grãos e resistência a doenças.
Foi desenvolvido em 1999 em Palotina – PR e Cascavel – PR, os cultivares de trigo CD151, que é obtida através do cruzamento entre o trigo BRS120 e ORL95282 dando origem às sementes F1 semeadas no ano de 2000. Logo após a maturação foram colhidas as espigas e trilhadas; dando origem as sementes F2, F3, F4, F5, e as sementes F6 ocorreram à fixação das características dando origem a CD151.A CD151 é um cultivar melhorado de estrutura baixa para média, e com aproximadamente 77 cm de altura. Possui ciclo médio variando de 50 a 79 dias para espigamento; 97 a 135 dias para maturação; variando de acordo com as condições climáticas.
Sendo assim, o desempenho foi sugerido para o cultivo nas três regiões tritícolas, englobando os estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás e Minas Gerais.A cultivar CD151, tem qualidade melhorada, possui um alto rendimento de grãos, boa resistência a oídio, brusone, tornando-se uma opção importante para os agricultores.


Re:Resenha

Marieta | 25/03/2013

O tema melhoramento genético de plantas é bastante envolvente. Boa escolha! Andressa Louise, complete sua resenha com terceira parte estrutural.

COMPETITIVIDADE DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE MADEIRA SERRADA

Suzany Senna Dutra | 24/03/2013

Resenha retirada da revista Cerne ano 2012 volume 18 numero 1 https://www.dcf.ufla.br/cerne/administracao/publicacoes/m629v18n1o12.pdf que mostra a competitividade do Brasil no mercado internacional de madeira serrada, realizada pelos profissionais Sandra Maria a Ferreira Couri Petrauski, Gláucio Marcelino, Márcio Lopes, Sidney Araujo e Naisy Silva.
Especificamente, pretendeu-se analisar a evolução e confrontar a competitividade do Brasil e dos principais participantes do mercado internacional nas exportações de madeira serrada, no período considerado. As ferramentas metodológicas utilizadas para confrontar a competitividade do Brasil com a de seus principais concorrentes foram os índices de Posição Relativa no Mercado (PRM) e Vantagem Comparativa Revelada (VCR). Os resultados apontaram para o fato de que, embora o Brasil tenha se mostrado competitivo, faz-se necessária a utilização de estratégias mercadológicas que visem a aumentar a competitividade do país nesse setor.
A multiplicidade e diversidade de variáveis que influenciam a competitividade internacional fazem com que esse conceito permita as mais variadas definições associadas a diferentes indicadores.
Pinheiro et al. (1992), citados por Ângelo (2002) enumeram três linhas conceituais diferentes para avaliar o grau de competitividade de uma economia ou setor: desempenho, macro e eficiência.
O conceito desempenho associa competitividade de um país ao seu desempenho no mercado internacional.
O segundo grupo de indicadores baseia-se no conceito macro, no qual se avalia a competitividade a partir de variáveis que dependem basicamente de decisões de política econômica.
O conceito eficiência associa a competitividade de uma economia às suas características estruturais, ou seja, à capacidade do país produzir determinados bens.
A teoria sobre a qual se fundamentou o presente estudo foi amparada no conceito desempenho.
A construção desses indicadores é de grande importância para a formulação de estratégias competitivas e para fundamentar as decisões de caráter privado e políticas governamentais que visem a melhorar a participação da madeira serrada brasileira no cenário internacional.
No artigo foi dada uma tabela que mostra a evolução das exportações de madeira serrada em que pode-se notar que o Canadá, apesar da expressiva oscilação, se destacou como o maior exportador de madeira serrada do mundo, entre 2000 e 2007. A Suécia apresentou aumento de suas exportações, no período de 2001 a 2007. O Brasil, embora competitivo, ocupou a sétima posição entre os principais exportadores de madeira serrada do mundo.
Sugere-se para trabalhos futuros uma análise da competitividade do Brasil no mercado internacional de madeira serrada utilizando uma ferramenta metodológica que permita fazer projeções para o futuro sobre a competitividade do país no referido mercado.
Artigo recomendado para estudantes de Ciencias Agrárias em geral, mais especificamente Engenharia Florestal.
Neste estudo, objetivou-se analisar a competitividade da madeira serrada brasileira no mercado internacional, no período de 2000 a 2007.




Aplicação de diferentes doses e adubação de micronutrientes via solo na cultura do feijoeiro

Rafaela da silva Weyh | 23/03/2013

Resenha realizada a partir do artigo científico publicado no site https://www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/11659, sobre o tema Aplicação de diferentes doses e adubação de micronutrientes via solo na cultura do feijoeiro.
O experimento foi desenvolvido pelos profissionais Pedro Afonso Couto Junior, Adriane de Andrade Silva e Regina Maria Quintão Lana, na casa de vegetação da Universidade Federal de Uberlândia. O objetivo foi comparar a eficiência das formulações de fertilizantes sulfatados e quelatizados, nos atributos químicos do solo, parâmetros vegetativos e teores de nutrientes foliares em feijão Pérola.
Para a realização do experimento foram instalados 2 ensaios independentes em delineamento inteiramente casualizados, em esquema fatorial 5x2 ( 5 doses e 2 fontes de micronutrientes).Os ensaios foram avaliados com os micronutrientes ferro e manganês e em ambos os ensaios foi realizada a adubação de plantio padrão.
O solo utilizado era um Latossolo Amarelo ácrico típico, com textura muito argilosa. Observou-se que ele apresenta uma disponibilidade muito baixa para manganês e o ferro assim se encaixou em disponibilidade elevada.
A semeadura foi realizada no dia 9 de abril de 2010, com quatro sementes de feijão da variedade Pérola, quinze dias após a emergência colocaram duas plantas em cada vaso, resultou-se que, 45 dias após a emergência 50% das plantas encontravam-se no estagio R5, ou seja, emissão de botões florais. Após esse processo realizou-se a análise foliar da matéria seca e os teores do solo para os micronutrientes Mn e Fe, utilizando o extrator DTPA.
Resultou-se que, houve um aumento linear dos teores de ferro no solo, e não houve diferença entre as fontes aplicadas (queladas e sulfatadas). A produtividade de matéria seca da parte aérea do feijão diferiu-se entre si, sendo que a fonte sulfatada apresentou mesmo padrão de crescimento do que quando não se aplicou o Fe.
Concluiu-se que o Fe possuía teor elevado no solo, que pode indicar um início de toxidez na planta, pela maior absorção desse nutriente. Contudo, a maior absorção da fonte quelatada promoveu redução da produtividade da matéria seca.
O objetivo das pesquisas foi comparar o efeito nas plantas em relação à aplicação de micronutrientes, que são fundamentais durante as fazes de formação, desenvolvimento e maturação das sementes em quaisquer culturas.

O Efeito De Local e Espaçamento na Qualidade do Carvão Vegetal de Um Clone de Eucalyptus uroplylla S. T. Bakle.

Atarcilio Francisco Alves | 23/03/2013

O Efeito De Local e Espaçamento na Qualidade do Carvão Vegetal de Um Clone de Eucalyptus uroplylla S. T. Bakle

A resenha é de um dos artigos científicos do site www.floram.org, nela destaca a pesquisa de Aliny Aparecida dos Reis, Isabel Nogueira Cristina Alves de Melo, Thiago de Paula Protásio, Paulo Fernando Truguilho, Angélica de Cássio Oliveira Carneiro, representantes dos Departamentos de Ciências Florestais de Lavras MG, o Departamento de Engenharia Florestal de Viçosa, alem das Universidades de Lavras e Viçosa. Nessa pesquisa foi destacada a interferência do local e espaçamento na qualidade do carvão vegetal de um clone de eucalipto comercial analisando fatores como; o teor de cincas, densidade da madeira, teor de carbono fixo. A pesquisa esta ligada a área de ciências agrárias, mais especificamente ao manejo e tratos culturais.
O objetivo era saber se avia interferência significativa do local e do espaçamento do eucalipto avaliado, partindo da ideia de que uma planta e afetado por diversos fatores genéticos integrados ao meio ambiente, esse compreendendo o solo, relevo e a competição com outros vegetais e animais. Sendo que a interação desses fatores sobre a planta expressa a qualidade do local em seu desenvolvimento, sendo as condições de crescimento boas o local e considerado bom.
Outro fator importante e o espaçamento, que interfere no desenvolvimento das florestas, principalmente em plantas como o eucalipto que tem um crescimento rápido. O espaçamento e um fator a ser levado em conta, pois de maneira errada pode agravar problemas hídricos, alem da competição por luz, nutrientes, água e espaço.
Para realizar a pesquisa contou-se com a parceria da empresa Plantar Siderúrgica, que planta com fins comerciais o eucalipto, para o projeto foi sedia da empresa duas área de 12 m2 com dois espaçamento 3 x 3 e 3 x 4, uma área fica em Itacambira e a outra em Curvelo ambas em Minas Gerais.
Antes da carbonização foram retirados das arvores amostras diversos discos em diferentes pontos das arvores com um diâmetro mínimo de 5 cm contando com a casca, e foram também subdivididas em . Seguiu para a carbonização processo na qual permite a analisa dos dados relevantes. Consiste no aquecimento gradua de 30 °C chegando a uma temperatura final de 450 °C, em 30 minutos, com o tempo total de 5 horas. Utilizou-se 300g de madeira em cada ensaio, retirados de diversos pontos da arvore-amostra e previamente seca na estufa a 103 mais ou menos 2 °C.
Após a carbonização, e feita uma analise química do carvão para determinar os teores de materiais voláteis, cinzas e a diferença de carbono fixo. Também e feita uma comparação com a densidade da madeira e interpretação das variâncias.
Na interpretação e analise dos resultados foi constatado que em Curvelo no espaçamento de 9m2 os teores de cinzas foram maiores, já no espaçamento de 12 m2 não houve resultados significativos em nenhuma das localidades. Concluindo que em Itacambira teve cão no espaçamento de 9 m2 o menor resultado e teor de cinzas. Esses dados mostram um dado referente à local, quanto se analisa a densidade básica percebeu-se um resultado melhor em Curvelo, mas quando analisado a densidade relativa aparente não a modificação considerável. No espaçamento de 12 2 notou-se uma media melhor de densidade básica, mas os resultados não foram considerados devida a baixa expressão.
De um modo geral o efeito local espaço não interferiu em resultados consideráveis, apenas na quantidade de cinzas que foi maior no espaçamento 3 x 3 m. Os teores de carbono fixo e rendimentos gravimétricos de carbono em carvão vegetal foram aumentados, mas sem resultados consideráveis aponto de favorecer um local ou espaçamento .
A pesquisa busca a melhoria, nessa buscou o aumento de produção e rendimento do eucalipto e uma área de trabalho interessante, pois lida com a busca por informações novas.
Referencias: www.floram.br
Floresta e Ambiente 2012 out./dez. 19(4): 497-505
https://dx.doi.org/10.4322/floram.2012.055

Resenha do Artigo Científico

Adriana Terezinha Wasmuth | 23/03/2013

FOLHAS, TALOS, CASCAS E SEMENTES DE VEGETAIS: COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL, APROVEITAMENTO E ANÁLISE SENSORIAL DE PREPARAÇÕES

O artigo científico foi encontrado no site https://www.scielo.br/pdf/cr/v43n3/a8413cr6971.pdf, e retirado de uma publicação da Revista Ciência Rural, Santa Maria, versão impressa ISSN 0103-8478, v. 43, n. 3, p. 537-543, mar. 2013. O estudo foi feito pelas alunas Cátia Regina Stock, Graciele Lorenzoni Nunes, Bruna Bordin de Oliveira e Cristina Basso do Curso de Nutriçao da UNIFRA de Santa Maria (RS).
O desperdício de alimentos no Brasil é alto, chegando a 26 milhões de toneladas ao ano, o que poderia alimentar 35 milhões de pessoas (EMBRAPA, 2007). De cada 100 caixas de produtos agrícolas colhidos, apenas 61 chegam à mesa do consumidor (Banco de Alimentos, 2008) e 60% do lixo urbano produzido é de origem alimentar (EMBRAPA, 2009). As frutas que mais sofrem perdas são o abacate (31%), abacaxi (24%), laranja (22%), banana (40%), mamão (30%), manga (27%) e morango (39%) (EMBRAPA, 2009). Uma maneira de evitar o desperdício seria a utilização de todas as partes dos alimentos, para preparações de receitas que utilizem folhas, talos e sementes de frutas e hortaliças, pois são boas fontes de fibras e lipídios.
Foram selecionados os seguintes alimentos para o estudo: moranga, melão, mamão papaya (casca e semente), batata inglesa, chuchu, laranja, banana, manga (casca), couve-flor, beterraba, brócolis, cenoura (talo e folhas) e espinafre (talos).
Os vegetais utilizados na pesquisa foram obtidos em feira de produtos orgânicos no município de Santa Maria- RS. As frutas e verduras foram lavadas em água corrente, deixadas de molho em solução de água sanitária na proporção de um litro de água para uma colher de sopa de água sanitária, durante 15 minutos, e novamente lavadas em água corrente. Após, foram descascadas e as partes a serem utilizadas na pesquisa separadas. As amostras foram levadas à estufa com circulação forçada de ar a 55ºC até a completa secagem. Foram então moídas, peneiradas e armazenadas em potes plásticos com tampa até o momento das análises.
Foram analisados o conteúdo de umidade, o teor de nitrogênio total, o teor de cinzas, o teor de lipídios, a quantificação de fibra bruta, os carboidratos, o valor energético e a concentração de polifenóis. Foram desenvolvidas 13 receitas utilizando as folhas, talos, cascas e sementes de frutas e hortaliças.
A análise sensorial foi realizada através do teste de aceitação, que variou entre gostei muitíssimo e desgostei muitíssimo (DUTCOSKY, 2011). O teste foi conduzido em cabines individuais, com 40 avaliadores, que receberam as amostras não identificadas, juntamente com o termo de consentimento para a participação e a ficha de avaliação das amostras. Os avaliadores julgaram apenas a impressão geral da preparação e das amostras. Os resultados da análise sensorial foram analisados quanto à média e desvio-padrão. Foi calculado o índice de aceitabilidade das preparações. As informações nutricionais das preparações desenvolvidas foram calculadas utilizando os resultados obtidos para as partes estudadas e, para o restante dos ingredientes, foi utilizada a tabela de composição de alimentos da TACO (2011).
Considerando a importância econômica e nutricional do aproveitamento das partes usualmente desprezadas de verduras e frutas, conclui-se que, através da identificação da composição nutricional, pode-se direcionar melhor seu uso na preparação de várias receitas, as quais se enriquecem nutricionalmente.
O objetivo deste estudo foi avaliar a composição nutricional de folhas, talos, cascas e sementes de vegetais, elaborar preparações utilizando essas partes e verificar a sua aceitabilidade.

Resenha da Revista Científica

Maria Shirlyane P. Nascimento | 23/03/2013

A resenha partiu de uma pesquisa realizada por uma equipe de profissionais da área de Agronomia. Retirada do site www.scielo.br (Scientific Eletronic Libra Online), publicado pela editora da Universidade Federal de Lavras (UFV) em outubro de 2007.
Os autores desenvolveram a pesquisa em casa-vegetativa e em campo, utilizando o espaço fornecido pela EMBRAPA Meio-Norte em Teresina, Piauí. A pesquisa e apta à leitura de estudantes de ciências agrárias, profissionais da área, assim como interessados pelo assunto e produtores agrícolas.
O artigo aborda sobre a inflorescência composta presente na variedade de feijão-caupi Cacheado, condicionado pela presença dos genes mutantes ci e pb. A pesquisa é voltada para a utilização do gene na obtenção de plantas com maior subsídio produtivo.
A maioria das variedades do feijão-caupi possui inflorescência simples, possui uma única inflorescência, formada por um conjunto de flores. No entanto uma variedade foi descoberta com os genes mutantes (ci e pb) que proporcionam à planta a produção de inflorescência composta, constando um conjunto de inflorescências com a vantagem de maior índice de reprodução e consequentemente maior produção de grãos. Uma dessas variedades representantes da mutação genética é a cultivar regional Cacheado. Foram realizados dois cruzamentos entre essa e outras variedades, obtendo as gerações F1 e F2, Freezeergreem X Cacheado e Bettegreen X Cacheado.
O feijão-caupi apresenta característica de resistência, de fácil adaptação e os grãos com alto valor nutritivos, possui ampla variedade genética e alto potencial produtivo. Desse modo, para avaliar se o gene traz benefícios à produtividade do feijão é importante que o mesmo seja introduzido em genótipos com diferentes estruturas reprodutivas. Objetiva-se então estudar a herança da inflorescência composta da cultiva Cacheado para fornecer auxílio para o melhoramento genético do feijão-caupi.
Na realização da pesquisa foi utilizada a cultivar d efeijão-caupi Cacheado, com inflorescência composta, Freezergeem e Bettergreen, ambas com inflorescência simples, todas registradas em Bancos de Germorplasma.
O trabalho envolve três etapas. A primeira consta a realização de dois cruzamentos, para a obtenção de sementes F1, primeiro as variedades Freezergreem X Cacheado, segundo Bettegreen X Cacheado. A segunda etapa tem por obtenção as gerações F2, através do retrocruzamento, técnica de cruzamento entre as gerações F1 para a formação da geração F2. Foram obtidas as gerações F2 por autofecundação natural das gerações F1. A terceira etapa constou de um experimento em campo, com auxílio da irrigação. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições.
Todos os trabalhos foram realizados na área experimental da EMBRAPA Meio-Norte em Teresina, Piaui.
Com base nas pesquisas as plantas que apresentam os genes recessivos ci e pb demonstram inflorescência composta, similarmente, todas as plantas obtidas do retrocruzamento entre parentais apresentaram inflorescência normal. Essa característica se assemelha muita a qual foi pesquisada no trabalho realizado por Fawole & Afolobi (1983), porém sem afirmações, pois só o teste de alelismo poderá afirmar o caso.
O artigo apresenta características expressivas, de dados que vem não apenas somente contribuir com o meio acadêmico, mas com o sistema de produção da cultura do feijão-caupi, pela apresentação de informações sobre a influência do gene já citado no texto, sobre a morfologia da inflorescência e sua possível contribuição aos níveis de produção da cultura do feijão.

Re:Resenha da Revista Científica

Maria Shirlyane P. Nascimento | 23/03/2013

Título:HERANÇA DA INFLORESCÊNCIA COMPOSTA DA CULTIVAR DE FEIJÃO-CAUPI CACHEADO

Desenvolvimento e nodulação de plantas de soja adubadas com cama de aves.

Thais Heloíla da Silva | 23/03/2013

Resenha produzida a partir do artigo Desenvolvimento e nodulação de plantas de soja adubadas com cama de aves. Ciênc. agrotec. [online]. 2013, vol.37, n.1, pp. 17-24. ISSN 1413-7054. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-70542013000100002. A pesquisa é direcionada para todos os profissionais e agricultores ligados ao cultivo da soja. Artigo organizado em problemática, objetivo e conclusão. O objetivo da Pesquisa realizada é avaliar o efeito de diferentes doses de cama de aves no teor de clorofila nas folhas, nodulação e desenvolvimento de plantas de soja cultivadas em casa de vegetação, com testemunha adubada com fertilizante mineral.
No trabalho apresentado, foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado com cinco doses de cama de aves (0, 1, 2, 4 e 8 t ha-1) e testemunha com fertilizante mineral com quatro repetições. Nos estágios R1 e R5, leituras do teor de clorofila foram realizadas com um medidor portátil bem como a medição de altura de plantas. As plantas então foram cortadas rente ao solo, as raízes lavadas e os nódulos destacados e contados. Em seguida, foi determinada a matéria seca de raízes, nódulos e da parte aérea das plantas. Comparando com os dados das testemunhas conclui-se que a adubação com cama de aves aumenta o teor de clorofila foliar, altura de plantas, matéria seca da parte aérea, matéria seca de raízes e nodulação. A utilização de cama de aves na cultura da soja favorece seu desenvolvimento com incrementos decrescentes, com uma dose ótima para cada variável. O fornecimento de cama de aves pode substituir a adubação mineral em termos de desenvolvimento da cultura da soja. O uso da cama de aves na adubação da soja é muito viável com a disponibilidade em várias regiões do país, em razão da expansão da indústria avícola.
A leitura deste artigo é muito recomendada a produtores, profissionais e pesquisadores ligados ao cultivo de grandes culturas (soja e milho), podendo abrir caminhos para mais pesquisas com uso de fertilizantes alternativos. A leitura na formação que qualquer profissional é de grande importância, pois um profissional que lê, tem como diferencial conhecimento amplo além de falar e escrever melhor.
Revista Agrotecnologica: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-70542013000100002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

Controle da ferrugem das folhas do capim-limão

Andressa Aparecida Herminio | 23/03/2013

Resenha produzida a partir do artigo cientifico da Revista Brasileira de Plantas Medicinais Controle da ferrugem das folhas do capim-limão [Cymbopogon citratus (DC: ) Stapf] com produtos naturais. Rev. bras. plantas med.[online]. 2012, vol.14, n.4, pp. 571-578. ISSN 1516-0572. https://dx.doi.org/10. 1590/S1516-05722012000400001. Print version ISSN 1516-0572 Abstract LORENZETTI, E.R.; CONCEICAO, D.M.; SACRAMENTO, L.V.S. and FURTADO, E.L. esta pesquisa teve como objetivo avaliar a ação de produtos naturais no controle da doença in vitro e in vivo, testar produtos naturais para o controle de ferrugem nas folhas do capim limão comparando com produtos químicos, indicado para pesquisadores, agricultores e profissionais ligados à produção de plantas medicinas. Para realizar o experimento precisou se empregar os seguintes produtos sobre a germinação de esporos do patógeno: óleos essenciais de eucalipto, palma-rosa, cravo-da-índia, menta, limão, citronela e mil-folhas; extrato pirolenhoso de eucalipto e mentol cristalizado, em diferentes concentrações. Para os testes de campo foram selecionados quatro produtos, o óleo de citronela e de eucalipto, o extrato pirolenhoso, e o mentol. In vitro todos os agentes foram eficientes no controle da doença. Quando em condições in vivo havia alta severidade da doença nas plantas de capim limão, os produtos testados foram capazes de reduzir a severidade da doença. O controle da doença usando os agentes naturais variou de 38% com o uso do extrato pirolenhoso e a 61% com a utilização essencial do óleo de eucalipto. Outra pesquisa relacionada com o uso de produtos naturais em favor da agricultura é a pesquisa realizada com a própolis e o feijão, o extrato de própolis é aplicado nas folhas do feijão para que a planta não entre em stress hídrico evitando a perda de agua em dias quentes e de baixa umidade. A leitura desse artigo e recomendada a pessoas que necessitam desse conhecimento para combater o patógeno em suas propriedades. A importância da leitura de não só esse artigo cientifico, mas também de outros relacionados à agricultura é essencial para uma formação acadêmica de qualidade, para ser um profissional atualizado e com conhecimento amplo em suas diversas áreas de estudo.

Resenha da Revista Científica

Marcos Vinicius Chapla | 23/03/2013

Crescimento de mudas de Corymbia Citriodora em função do uso de Hidrogel e Adubação

A resenha a seguir foi retirada do site WWW.dcf.ufla.br/cerne. Revista Cerne. Vol. 18. No.1/2012. A pesquisa foi direcionada para o “Crescimento de mudas de Corymbia Citriodora em função do uso de Hidrogel e Adubação”, a experiência foi realizada por Marlon Rodrigo Bernardi, Maurício Sperotto Junior, Omar Daniel e Antonio Carlos Tadeu Vitorino. E tem como público alvo agricultores, estudantes da área, como também leitores interessados em cultivar essa espécie.
A Corymbia Citriodora, mais conhecida como eucalipto cheiroso, é uma das espécies mais cultivadas no Brasil, devido ao seu rápido crescimento e adaptação edafoclimática, além da qualidade da madeira, que é muito utilizada para construções, estruturas, postes e etc, devido a sua resistência, durabilidade e menor tendência ao rachamento, além de nas suas folhas ser extraído um óleo essencial muito utilizado na indústria química e farmacêutica. Mas em contra partida, um dos maiores problemas para a produção dessas plantas é o alto custo de produção das mudas. Isso se deve principalmente ao tempo de desenvolvimento das plantas, acarretando em um gasto maior com insumos, mão de obra e equipamentos.
O estudo se caracterizou pelo uso de hidrogel, um polímero hidrorretentor, que apresenta propriedades físico-químicas que o tornam capaz de reter água e nutrientes, com a finalidade de aumentar o tempo de absorção da planta, tendo um maior aproveitamento da adubação.
O experimento foi realizado em um viveiro comercial de produção de mudas florestais, localizado no município de Dourados, Mato Grosso do Sul. Foram usados tubos de polietileno e substrato composto por casca de pinus, vermiculita, corretivo de acidez, uréia, sulfato de amônio e superfosfato simples, além do hidrogel e da aplicação do adubo NPK 19-6-10. Após 126 dias da semeadura, foi constatado um crescimento de 23% à 26% a mais da altura e 23% à 32% a mais do diâmetro da planta, o que comprova que houve mais eficiência no crescimento da muda devido ao uso do hidrogel, o qual, auxiliou na retenção do fertilizante.
O artigo mostra a importância da realização de pesquisas, voltadas para o melhoramento das culturas, diminuindo custos e aumentando a produção.

Determinação do grau de umidade de sementes de Ipê-do-cerrado Tabebuia ochracea pelos métodos de estufa e forno de microondas.

Ana Paula Cardoso Ferreira | 22/03/2013

A resenha a seguir foi retirada do site www.scielo.br/scielo- Ciênc. agrotec. vol.28 no.6 Lavras Nov./Dec. 2004. A pesquisa foi voltada para a "determinação do grau de umidade de sementes de Ipê-do cerrado (tabebuia ochracea)", experiência esta realizada por Marcela Carlota Nery- graduanda do curso de Agronomia da Universidade Federal de Larvas/ UFLA, Maria Laene Moreira de Cravalho- professora titular do departamento de agricultura, e Luciana Magda de Oliveira- doutoranda da fitotecnia da UFLA. O artigo publicado tem em vista como publico alvo, agricultores, universitários, estudantes da área, assim como leitores interessado nesta área de pesquisa.
A espécie T. ochracea, conhecida como ipê-do-cerrado, é encontrada em várias regiões do Brasil, como Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. As árvores são utilizadas, principalmente, para ornamentação. Como a planta é adaptada a terrenos secos, essa espécie é útil para plantios em áreas degradadas de preservação permanente. A espécie é propagada por sementes, que podem se deteriorar rapidamente, uma vez que são dispersas com alto grau de umidade.
A utilização de métodos rápidos e eficientes para a determinação da umidade de sementes pode auxiliar na preservação de espécies florestais, já que a umidade é um dos fatores que mais influenciam no processo de deterioração de sementes dessas espécies, porém há poucas informações sobre as formas mais adequadas de determinação do grau de umidade para a maioria das espécies florestais nativas, como o ipê-do-cerrado, o que tem gerado dificuldades em padronizar os procedimentos básicos de comparação dos resultados de umidade, por este motivo a pesquisa foi desenvolvida, com o objetivo de avaliar qual método de estufa é o mais indicado para determinar a umidade de sementes da espécie.
O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Análise de Sementes e no Laboratório de Sementes Florestais da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Foram utilizadas sementes de ipê-do-cerrado coletadas aleatoriamente de 60 árvores na região de Machado-MG, o tratamento foi realizado através de duas etapas, na primeira foi testada a umidade sob métodos de estufa, e na segunda ao método do forno de microondas.
O uso da variação de resultados entre diferentes métodos de secagem em estufa tem sido apontada em estudos realizados para espécies de grandes culturas, como milho, trigo, arroz, soja e cebola.Esses estudos confirmam que os graus de umidade determinados pelos vários métodos podem diferir e que essas diferenças são influenciadas pelo tempo de exposição ao calor, porém como conclusão para a espécie do Ipê-do- cerrado o método mais indicado é o de estufa.
O artigo é muito proveitoso e interessante para o agricultor que procura uma espécie para ser plantada em áreas degradadas, pois o Ipê- do- cerrado é uma espécie que se adapta com facilidade a terrenos secos.



Determinação do grau de umidade de sementes de Ipê-do-cerrado Tabebuia ochracea pelos métodos de estufa e forno de microondas.

Ana Paula Cardoso Ferreira | 22/03/2013

A resenha a seguir foi retirada do site www.scielo.br/scielo- Ciênc. agrotec. vol.28 no.6 Lavras Nov./Dec. 2004. A pesquisa foi voltada para a "determinação do grau de umidade de sementes de Ipê-do cerrado (tabebuia ochracea)", experiência esta realizada por Marcela Carlota Nery- graduanda do curso de Agronomia da Universidade Federal de Larvas/ UFLA, Maria Laene Moreira de Cravalho- professora titular do departamento de agricultura, e Luciana Magda de Oliveira- doutoranda da fitotecnia da UFLA. O artigo publicado tem em vista como publico alvo, agricultores, universitários, estudantes da área, assim como leitores interessado nesta área de pesquisa.
A espécie T. ochracea, conhecida como ipê-do-cerrado, é encontrada em várias regiões do Brasil, como Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. As árvores são utilizadas, principalmente, para ornamentação. Como a planta é adaptada a terrenos secos, essa espécie é útil para plantios em áreas degradadas de preservação permanente. A espécie é propagada por sementes, que podem se deteriorar rapidamente, uma vez que são dispersas com alto grau de umidade.
A utilização de métodos rápidos e eficientes para a determinação da umidade de sementes pode auxiliar na preservação de espécies florestais, já que a umidade é um dos fatores que mais influenciam no processo de deterioração de sementes dessas espécies, porém há poucas informações sobre as formas mais adequadas de determinação do grau de umidade para a maioria das espécies florestais nativas, como o ipê-do-cerrado, o que tem gerado dificuldades em padronizar os procedimentos básicos de comparação dos resultados de umidade, por este motivo a pesquisa foi desenvolvida, com o objetivo de avaliar qual método de estufa é o mais indicado para determinar a umidade de sementes da espécie.
O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Análise de Sementes e no Laboratório de Sementes Florestais da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Foram utilizadas sementes de ipê-do-cerrado coletadas aleatoriamente de 60 árvores na região de Machado-MG, o tratamento foi realizado através de duas etapas, na primeira foi testada a umidade sob métodos de estufa, e na segunda ao método do forno de microondas.
O uso da variação de resultados entre diferentes métodos de secagem em estufa tem sido apontada em estudos realizados para espécies de grandes culturas, como milho, trigo, arroz, soja e cebola.Esses estudos confirmam que os graus de umidade determinados pelos vários métodos podem diferir e que essas diferenças são influenciadas pelo tempo de exposição ao calor, porém como conclusão para a espécie do Ipê-do- cerrado o método mais indicado é o de estufa.
O artigo é muito proveitoso e interessante para o agricultor que procura uma espécie para ser plantada em áreas degradadas, pois o Ipê- do- cerrado é uma espécie que se adapta com facilidade a terrenos secos.



Perda de solo e água por erosão hídrica em Argissolo sob diferentes densidades de cobertura vegetal.

Vinicius Marchioro | 21/03/2013

Resenha esta retirada da Revista Brasileira de Agroecologia, Rev. Bras. de Agroecologia. 7(3): 85-93 (2012), ISSN: 1980-9735. Pesquisada e publicada por: TARTARI, Diandra Trindade, Eng Agrônoma, Universidade do Estado de Mato Grosso/UNEMAT, Cáceres/MT - Brasil; NUNES, Maria Cândida Moitinho, Profa. Adjunto, Departamento de Agronomia, UNEMAT, Cáceres/MT - Brasil; SANTOS, Fernando André Silva, Eng. Agrônomo, Mestrando em Ciências Ambientais, UNEMAT, Cáceres/MT - Brasil; FARIA JUNIOR, Cleonir Andrade Mestrando em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola, Universidade do Estado de Mato Grosso, UNEMAT/Tangará da Serra, Tangará da Serra/MT – Brasil e SERAFIM, Milson Evaldo. Pesquisa esta feita voltada para o publico ligado de alguma forma com a agricultura e que possa ter problemas com a degradação do solo devido a intensas chuvas juntamente com uma cobertura vegetal precária ou ate mesmo ausente no solo. Uma pesquisa de relevante importância para nossa região, sabendo que temos muitos problemas devido à degradação do solo pelas chuvas.
Este trabalho buscou avaliar e reconhecer, no campo a fragilidade do solo desprotegido frente ao excesso de chuva, a perda de solo e degradação do mesmo. O experimento utiliza-se de diferentes densidades de cobertura vegetal para os testes. Com densidades de 0, 2 e 4 toneladas de material vegetal por cobertura por hectare. Os testes foram feitos com uma quantidade de chuva de 100 mm/h durante 90 minutos. O estande sem cobertura vegetal foi o que apresentou maior taxa de degradação do solo e processo de erosão, seguido do estande com 2 toneladas por hectare e posteriormente o estande com 4 toneladas por hectare. No entanto a quantidade de material vegetal por cobertura não influenciou significativamente na perda de agua e infiltração da mesma no solo.
O objetivo deste trabalho foi caracterizar estatisticamente e comprovar através de inúmeros testes que o tão utilizado hoje em dia, plantio direto sobre palhada tem sim uma função muito importante e extremamente necessária, num meio onde o solo deve ser autossuficiente e não se pode perdê-lo ou degrada-lo, pois necessita-se dele para o plantio ano após ano. Por isso é de extrema importância e necessidade na agricultura moderna, fazer um sistema de plantio direto para obter ao máximo um uso continuo e sustentável do solo.
Texto original possível em:
https://www.aba-agroecologia.org.br/ojs2/index.php/rbagroecologia/article/view/12720/pdf

link da resenha

SAMIR DALLA COSTA | 19/03/2013

Revista brasileira de agroecologia
é o segundo link que a professora passou Revistas Científicas de agronomia
São uma sequencia de links

https://www.aba-agroecologia.org.br/ojs2/index.php/rbagroecologia

https://www.aba-agroecologia.org.br/ojs2/index.php/rbagroecologia/article/view/10460

https://www.aba-agroecologia.org.br/ojs2/index.php/rbagroecologia/article/view/10460/pdf

RESENHA DO ARTIGO DE REVISTA CIENTÍFICA

Jovelino da Silva | 18/03/2013

RESENHA DO ARTIGO DE REVISTA CIENTÍFICA

JOVELINO DA SILVA 17/03/13

INCIDÊNCIA DA VARÍOLA EM FOLHAS DE MAMOEIROS ORGÂNICOS

Resenha referente à revista cientifica Tratado de Fitopatologia, versão impressa ISSN 0100-5405, vol. 35 nº4, Botucatu out/dez. 2009; artigo de Luiz Aurelio Perez Martelleto (PASAGRO/ RIO0, Raul de Lucena Duarte Ribeiro (UFRRJ),Margarida gorete Ferreira do Carmo (UNESP), Mariluci sudo-Martelleto (PESAGRO/RIO), Antonio de Goes (UNESP).

O estudo foi realizado na Fazendinha Agroecológica Km 47, município de Seropédica, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, altitude aproximada de 30m. As mudas de mamoeiro da cultivar Baixinho de Santa Amália foram transplantadas para covas de 40x60x40 cm,em três área de estruturas próximas: uma estufa sombreada (cobertura de plástico), uma estufa sombreada + sombrite (cobertura de sombrite com 30% de sombreamento sobre o plástico) e uma telado (cobertura exclusiva de sombrite 30%). Ao lado da estrutura foi implantada uma área de cultivo de mamoeiro em ambiente natural. A varíola ou asporisporiose do mamoeiro (Caricae papaya l.), cujo agente causal é o fungo Asperisporium A. caracae (speg.), Maubl., é uma doença importante para a cultura no Brasil, estando disseminada nas principais região produtoras: Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, Ceará e Paraná, e outros. O nível de incidência da doença é mais elevado nas épocas de chuvas ou quando há prolongada umidade de folhas e frutos, favorecendo o processo de infecção. A doença reduz a área foliar fotossinteticamente ativa, com perda de vigor da planta e redução do rendimento da cultura.
Há registro de que a doença representa sério problema para a cultura do mamoeiro no país, mas pouco são os estudos realizados na busca de estratégias de controle, para diminuir seus efeitos prejudiciais. É o mais difícil dos controles nos sistemas orgânicos de produção, devido ás restrições ao uso de agrotóxicos convencionais. Assim o cultivo do mamoeiro em ambiente protegido é uma alternativa eficiente no controle de A. caricae, diminuindo as condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Um maior investimento na produção orgânica de mamão é justificável devido à demanda da fruta, largamente utilizada, inclusive na alimentação infantil, dada á exclusão do uso de fungicidas, razão pela qual foi oportuna a realização do presente trabalho.
Em termos de desempenho agronômico, Martelleto e colaboradores observaram que cultivar Baixinho de Santa Amália, quando cultivado em ambiente protegido (estufa) apresentou aumento significativo na produção quando comparado ao ambiente natural de cultivo. Por outro lado, em ambiente de proteção coberto com tela sombrite (30% de interceptação da luz solar) há interferência negativa no vigor das plantas, com consequente redução de produção.
Em termos geris em ambientes de estufa e estufa sombreada foi obtido plantas mais altas, maior diâmetro do tronco e mair área foliar. A menor media de folhas funcionais abservada no ambiente externo, seguindo do telado, se devem portanto, á ocorrência da varíola das folhas, antecipando sua senescencia.

Os resultados aqui descritos somam aos de Adikaram & Wijépala e Rezende & Fanclli, os quais postularam que o fungo A. caricae mostra-se mais severo durante períodos chuvosos e em regiões com prevalência de alta umidade relativa do ar. Dessa forma, o desfolhamento prematuro do mamoeiro devido à varíola mostra-se como um fator limitante da produtividade, principalmente em sistemas de cultivos orgânicos; o cultivo sobambiente protegido é um fator técnico promissor, não é o bastante o investimento adicional requerido na montagem das estruturas de proteção.
Concluiu-se que os ambientes protegidos (estufa e estufa sombreada) proporcionaram condições de microclima desfavorável ao desenvolvimento de A.caricae, representando uma alternativa promissora para o cultivo de mamoeiro em sistema de cultivo orgânico, atendendo assim as normas técnicas.
As cultivares orgânicas de um modo geral estão sendo mais consumidas pela popu-lação em geral, daí a importância das pesquisas neste setor. Para o profissional da área, é uma fatia de mercado muito interessante, tanto para pesquisadores como financeiramente. Esta pesquisa tem como finalidade a informação para agricultores e profissionais, dando um parâmetro que da certo assim recomendada a todos os leitores que tem interesse no assunto.

Re:RESENHA DO ARTIGO DE REVISTA CIENTÍFICA

Marieta | 18/03/2013

Jovelino, gostaria de saber o objetivo da pesquisa relatada e o site do artigo científico.

Re:RESENHA DO ARTIGO DE REVISTA CIENTÍFICA

Jovelino da Silva | 19/03/2013

Boa noite professora, este foi o site que tirei o artigo para resenha https://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-5405&script=sci_serial

A finalidade da pesquisa foi avaliar a doneça que diminui muito a produção de mamão, e as condiçoes que o patógeno ataca as plantas, que é a umidade descontrolada que faz com que ela se plorifere.

RESENHA DA REVISTA CIENTIFICA

SAMIR DALLA COSTA | 13/03/2013

VALORAÇÃO ECOLÓGICA APLICADA A ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

Retirada da revista Revista Brasil de Agroecologia,Capa > v. 7, n. 3 (2012) > Roncon, pesquisa de Thiago Junqueira Roncon Doutorando em Ecologia Aplicada ,Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – centro de Energia Nuclear na Agricultura – Universidade de São Paulo;Paulo Roberto Beskow Professor do Centro de Ciências Agrárias – Universidade Federal de São Carlos; Enrique Ortega Professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos – Universidade Estadual de Campinas ; Luiz Antonio Corrêa Margarido Professor do Centro de Ciências Agrárias – Universidade Federal de São Carlos; Guaraci M. Diniz Jr Gestor da RPPN Duas Cachoeiras.
Este trabalho aplica os conceitos da Avaliação Emergética e da Avaliação Funcional dos Ecossistemas para estimar os valores associados à manutenção de Áreas de Preservação Permanente, tem o objetivo de estimar o valor dos bens formados e dos serviços ambientais prestados por fragmentos de Mata Atlântica localizados em areas de preservação permanente de pequenas propriedades rurais no interior do Estado de São Paulo.
A questão Ambiental situa-se entre um nítido choque de interesses, no qual uns defendem o desenvolvimento e, outros, o meio ambiente. os ruralistas defendem a flexibilização de normas ambientais para garantir o desenvolvimento do setor,por outro lado os defensores do meio ambiente, entendem trará sérias consequências e, sobretudo, propiciará uma exploração descomedida, dando prevalência ao desenvolvimento em detrimento ao meio ambiente.
As Áreas de Preservação Permanente são importantes para sustentabilidade de processos produtivos que usufruem, diretamente, dos diferentes Serviços Ambientais prestados por estas áreas e para a manutenção do bem estar das populações humanas.
A valoração ecológica das APPs foi realizada na luz da Avaliação Emergética proposta ,que é aplicado neste trabalho para realizar a valoração dos bens e serviços ambientais prestados por Florestas Tropicais.
Os pesquisadores avaliaram seis Serviços Ambientais; o fornecimento de água e nutrientes para os riachos; recarga de aquíferos; regulação do clima; fornecimento de alimento para a fauna e flora silvestre dos ecossistemas vizinhos; polinização, controle biológico, aumento da fertilidade e da produtividade do sistema; fixação de carbono e regulação da composição química da atmosfera. Segundo o documento publicado pelo Parliamentary Office of Science and Technology, a conversão de áreas naturais em áreas agrícolas representa um tipo de modificação extensiva que altera os ecossistemas e reduz sua capacidade de prover uma ampla variedade de serviços ecossistêmicos.
A pesquisa mostra o quanto é importante o conhecimento cientifico, pois através de métodos de pesquisa e informações de diferentes áreas se chega a uma conclusão de encaixes de vários fatores em um só trazendo informação útil a ser aplicada em nosso dia a dia sem ter futuras consequências ruins, alem dos ruralistas todos querem o desenvolvimento mas se deve fazer de forma sustentável,desafio do agrônomos e outros profissionais da área.

Re:RESENHA DA REVISTA CIENTIFICA

Jovelino da Silva | 18/03/2013

RESENHA DO ARTIGO DE REVISTA CIENTÍFICA

RESENHA COREGIDA

JOVELINO DA SILVA | 22/03/2013

RESENHA DO ARTIGO DE REVISTA CIENTÍFICA
JOVELINO DA SILVA 17/03/13

INCIDÊNCIA DA VARÍOLA EM FOLHAS DE MAMOEIROS ORGÂNICOS

Resenha referente à revista cientifica Tratado de Fitopatologia, versão impressa ISSN 0100-5405, vol. 35 nº4, Botucatu out/dez. 2009; artigo de Luiz Aurelio Perez Martelleto (PASAGRO/ RIO0, Raul de Lucena Duarte Ribeiro (UFRRJ),Margarida gorete Ferreira do Carmo (UNESP), Mariluci sudo-Martelleto (PESAGRO/RIO), Antonio de Goes (UNESP).

O estudo foi realizado na Fazendinha Agroecológica Km 47, município de Seropédica, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, altitude aproximada de 30m. As mudas de mamoeiro da cultivar Baixinho de Santa Amália foram transplantadas para covas de 40x60x40 cm,em três área de estruturas próximas: uma estufa sombreada (cobertura de plástico), uma estufa sombreada + sombrite (cobertura de sombrite com 30% de sombreamento sobre o plástico) e uma telado (cobertura exclusiva de sombrite 30%). Ao lado da estrutura foi implantada uma área de cultivo de mamoeiro em ambiente natural. A varíola ou asporisporiose do mamoeiro (Caricae papaya l.), cujo agente causal é o fungo Asperisporium A. caracae (speg.), Maubl., é uma doença importante para a cultura no Brasil, estando disseminada nas principais região produtoras: Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, Ceará e Paraná, e outros. O nível de incidência da doença é mais elevado nas épocas de chuvas ou quando há prolongada umidade de folhas e frutos, favorecendo o processo de infecção. A doença reduz a área foliar fotossinteticamente ativa, com perda de vigor da planta e redução do rendimento da cultura.
Há registro de que a doença representa sério problema para a cultura do mamoeiro no país, mas pouco são os estudos realizados na busca de estratégias de controle, para diminuir seus efeitos prejudiciais. É o mais difícil dos controles nos sistemas orgânicos de produção, devido ás restrições ao uso de agrotóxicos convencionais. Assim o cultivo do mamoeiro em ambiente protegido é uma alternativa eficiente no controle de A. caricae, diminuindo as condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Um maior investimento na produção orgânica de mamão é justificável devido à demanda da fruta, largamente utilizada, inclusive na alimentação infantil, dada á exclusão do uso de fungicidas, razão pela qual foi oportuna a realização do presente trabalho.
Em termos de desempenho agronômico, Martelleto e colaboradores observaram que cultivar Baixinho de Santa Amália, quando cultivado em ambiente protegido (estufa) apresentou aumento significativo na produção quando comparado ao ambiente natural de cultivo. Por outro lado, em ambiente de proteção coberto com tela sombrite (30% de interceptação da luz solar) há interferência negativa no vigor das plantas, com consequente redução de produção.
Em termos geris em ambientes de estufa e estufa sombreada foi obtido plantas mais altas, maior diâmetro do tronco e mair área foliar. A menor media de folhas funcionais abservada no ambiente externo, seguindo do telado, se devem portanto, á ocorrência da varíola das folhas, antecipando sua senescencia.

Os resultados aqui descritos somam aos de Adikaram & Wijépala e Rezende & Fanclli, os quais postularam que o fungo A. caricae mostra-se mais severo durante períodos chuvosos e em regiões com prevalência de alta umidade relativa do ar. Dessa forma, o desfolhamento prematuro do mamoeiro devido à varíola mostra-se como um fator limitante da produtividade, principalmente em sistemas de cultivos orgânicos; o cultivo sobambiente protegido é um fator técnico promissor, não é o bastante o investimento adicional requerido na montagem das estruturas de proteção.
Concluiu-se que os ambientes protegidos (estufa e estufa sombreada) proporcionaram condições de microclima desfavorável ao desenvolvimento de A.caricae, representando uma alternativa promissora para o cultivo de mamoeiro em sistema de cultivo orgânico, atendendo assim as normas técnicas.
A finalidade desta pesquisa foi para verificar e comparar o efeito dos ambientes em relação á manifestação da doença nas folhas do mamoeiro, considero-se vários aspectos dentro de cada tratamento,em conformidades com a metodologia preconizada
As cultivares orgânicas de um modo geral estão sendo mais consumidas pela população em geral, daí a importância das pesquisas neste setor. Para o profissional da área, é uma fatia de mercado muito interessante, tanto para pesquisadores como financeiramente. Esta pesquisa tem como finalidade a informação para agricultores e profissionais, dando um parâmetro que da certo assim recomendada a todos os leitores que tem interesse no assunto.

ARTIGO DE REVISTA CIENTÍFICA
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-5405&script=sci_serial

Incidência da varíola, causada por Asperisporium caricae, em folhas de mamoeiros submetidos ao manejo orgânico, em diferentes ambientes de cultivo

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
01. Adikaram, N.K.B.; Wijépala, M. Aspersiporium black spot in Carica papaya: a new disease in Sri Lanka.Journal of the National Science council of Sri Lanka, Colombo, v.23, n.4, p.213-219, 1995. [ Links ]
02. Almeida, D. L. de; Ribeiro, R. de L. D.; Guerra, J. G. M. Sistema integrado de produção agroecológica: "Fazendinha Agroecológica km 47". In: Simpósio de Agricultura Ecológica, 2.; Encontro de Agricultura Orgânica, 1999, São Paulo. Anais...Guaíba: Agropecuária, 1999. p.153-159. [ Links ]
03. ALVES, A.A.C.; SANTOS, E.L. Estimativa de área foliar do mamoeiro: método não-destrutivo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém, 2002. 1 CD-ROM. [ Links ]
04. Bergamin Filho, A.; Jesus Júnior, W.C. de; Amorim, L. Danos causados por doenças em fruteiras tropicais. In: Zambolim, L. Manejo integrado de fruteiras tropicais: doenças e pragas. Viçosa: Impressa da Universidade de Viçosa, MG, 2002. p. 47-69. [ Links ]
05. Chiacchio, F. P. B. Doenças em fruteiras: mamão. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.11, n.123, p.27-30, 1985. [ Links ]
06. Fernandes, M. do C. de A. O biofertilizante agrobio. A Lavoura, Rio de janeiro, v.103, n.634, p.42-43, 2000. [ Links ]
07. Ide, C.D; Martelleto, L.A.P., Marin, S.L.D.; Yamanishi, O.K. Resposta de diferentes genótipos de mamoeiro à manifestação de varíola. Comunicado Técnico PESAGRO-RIO, n. 259. 2001. 6p. [ Links ]
08. Liberato, J.R.; Zambolim, L. Controle das doenças causadas por fungos, bactérias e nematóides em mamoeiro. In: Zambolim, L.; Vale, F. X. R.; Monteiro, A.J.A.; Costa, H. Controle de doenças de plantas: fruteiras Viçosa, 2002. v.2., p.1023-1138. [ Links ]
09. Martelleto, L.A.P.; Ribeiro, R.L.DI; Martelleto, Mariluci Sudo; Vasconcellos, M.A.S.; Marin, S.L.D.; Pereira, M.B. Cultivo orgânico do mamoeiro `Baixinho de Santa Amália' em diferentes ambientes de proteção. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.30, p.662-666, 2008. [ Links ]
10. Nishijima, W. T.; Dickman, M. B.; KO, W. H.; Ooka, J. J. Papaya diseases caused by fungi. In: Ploez, R. C.; Zentmyer, G. A.; Nishijima, W. T.; Rohrback, K. G.; Ohr, H. D. Compendium of tropical fruit diseases. St. Paul: American Phytopathological Society, 1994. p.58-64. [ Links ]
11. Oliveira, A. A. R.; Santos Filho, H. P. Doenças. In: Ritzinger, C.H.S.P.; Souza, J. da S. (Org.) Mamão: fitossanidade. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. p. 37-46. [ Links ]
12. Pimentel-Gomes, F. Curso de estatística experimental. Piracicaba, ESALQ, 2000. 477p. [ Links ]
13. Rezende, J.A.M.; Fancelli, M.I. Doenças do mamoeiro (Carica Papaya L.). In: Kimati, H.; Amorim, L.; Bergamin Filho, A; Camargo, L.E.A., Rezende, J.A.M. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas, 3.ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1997. p.486-496. [ Links ]
14. Santos, M.C. dos; Barreto, M. Estudos epidemiológicos da varíola do mamoeiro em cultivares submetidas a tratamentos com fungicidas. Summa Phytopathologica, Jaboticabal, v.29, p.141-146, 2003. [ Links ]
Data de chegada: 07/11/2007
Aceito para publicação em: 28/01/2009
Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons
Grupo Paulista de Fitopatologia
FCA/UNESP - Depto. De Produção Vegetal
Caixa Postal 237
18603-970 - Botucatu, SP Brasi
summa@fca.unesp.b

Re:RESENHA CORRGIDA

JOVELINO DA SILVA | 22/03/2013

PERDÃO CORRIGIDA

Re:RESENHA DA REVISTA CIENTIFICA

MARIETA | 18/03/2013

O tema do artigo é bem interessante, Samir! Gostaria que você dissesse o site; aliás, sugiro a todos os que postaram e postarão suas resenhas.

Itens: 1 - 41 de 41

Novo comentário